Confesso, um pouco envergonhado, que certas expressões, inegavelmente, não podem ser banidas do nosso vocabulário.
Por mais que a raiva, a mágoa e o sentimento momentâneo façam com que "vomitemos" palavras ingratas.
Ingratas, sim, por traírem uma condição espiritual, antes retroagida e encoberta pelo vazio cognitivo.
Aprendi, aos poucos e com duros golpes, que não devemos encurtar o repertório linguístico, única e exclusivamente pelas circunstâncias da vida, mas deixá-lo à mercê do bom senso.
Cabe a mim decidir pelo sábio uso delas. Eis o intuito deste blog...
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