28 de novembro de 2009

De novo...

Sabe quando o John diz que o blog não será mais o mesmo?

Razão para ele.

Por um simples fator: nós não somos mais os mesmos. Aprendemos, brigamos, choramos, nos desesperamos... tudo em busca do melhor, num projeto editorial acadêmico. Tudo bem que não ficou o "melhor" esperado. Mas trabalhamos nisso.

Aprimoramos vocabulário, percepções... e crescemos. Demos com a cara na porta... e crescemos.
E agora, depois de tudo, vamos respirar.

E permanecer crescendo.

A felicidade...

O ser humano quer realmente ser feliz?
Essa é a pergunta que faço, após assistir a um dos filmes mais incríveis da história do cinema: Closer (a hipérbole é uma dádiva).
Sim, trata-se de um longa amplamente Hoolywoodiano, mas que, em sua essência, agrega valores humanísticos muito pertinentes e que nos fazem questionar o quanto almejamos a felicidade.
Na verdade, a felicidade é utópica. Utópica porque não queremos ser felizes. Utópica porque sempre encontraremos problemas nas situações mais perfeitas. Utópica porque se tudo beirar o perfeccionismo, a vida perde o sentido.
Closer dá uma verdadeira aula de comportamento e simplicidade quando o assunto é relacionamento entre indivíduos.
Muitas vezes nos perguntamos se tudo está sob controle. Se, de fato, as coisas são tão perfeitas assim.
A felicidade está cada vez mais distante. Entramos em uma corrida frenética para alcançá-la e, quando isso acontece, optamos pela infelicidade. Eis a resposta.

22 de novembro de 2009

Estamos de volta: finalmente acabou

Bom, depois de cerca de dois meses sem fazer qualquer tipo de postagem nesse singelo espaço virtual, eu e nossa cara amiga Giselle retornaremos, gradualmente, à vida normal.
Esses últimos tempos não foram nada fáceis. Brigas, discussões, aprendizados, erros e, sem sombra de dúvidas, muitos acertos.
O mais importante disso tudo foi aprender cotidianamente com as pessoas que estavam ao nosso redor. Nesse intervalo, percebi quão volúvel ainda são os sentimentos dos seres humanos: fraqueza, força, desespero, tristeza, alegria, medo, angústia.
Pode parecer discurso dramatúrgico, mas foi incrível perceber que, apenas ao elaborar um projeto editorial de uma revista, você observe o quanto somos HUMANOS.
Se eu pudesse voltar no tempo, entretanto, não faria nada de diferente. Deixaria tudo como está, da mesma forma. Os xingamentos, as discussões, as cobranças. Absolutamente tudo, não mudaria ou alteraria uma única linha, parágrafo ou letra.
Por quê?
Porque as coisas perderiam o sentido. Simples.
O fato é que, embora esse texto esteja horrível, sim, eu assumo, o blog está de volta. Nao sei se melhor ou pior, mas um coisa tenho condições de afirmar: ele não será mais o mesmo.