Eu estava sempre presente. Dava beijos, fazia carinhos, até cafuné.
Visitava, cultivava com minha outra mão.
Agora, só me resta recitar Leminski
"Eis que nasce completo
e, ao morrer, morre germe,
o desejo, analfabeto,
de saber como reger-me
ah, saber como me ajeito
para que eu seja quem fui,
eis o que nasce perfeito
e, ao crescer, diminui."
Este quem aquém
-
Corri das situações dramáticas. Talvez tenha errado em não recorrer aos
caminhos comuns, aqueles tanto indicados pelos outros. Escrevi uma mensagem
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Há um mês